Depressão: qual o motivo dela atingir mais as mulheres?

<div align="JUSTIFY" class="first" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: UbuntuRegular, Ubuntu, Calibri, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; height: auto; margin-bottom: 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> A depressão foi o tema escolhido para a campanha do Dia Mundial da Saúde 2017, em 7 de abril. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 4,4% da população mundial é afetada por esse mal. O Brasil é segundo país das Américas com o maior número de casos diagnosticados e o primeiro da América Latina, atingindo 5,8% da população nacional, cerca de 12 milhões de brasileiros, em sua maioria do sexo feminino.</div> <div align="JUSTIFY" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: UbuntuRegular, Ubuntu, Calibri, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; height: auto; margin-bottom: 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> Dados estatísticos apontam que as mulheres têm uma prevalência de cerca de 20% de depressão ao longo da vida e um risco de 1,5 a três vezes maior de desenvolver a depressão do que os homens. De acordo com p<span class="last" style="border: 0px; box-sizing: inherit; height: auto; margin: 0px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;">siquiatra, Rodrigo Ramos, e</span>ssa diferença pode ser explicada por particularidades hormonais, questões de estresse próprias do universo feminino e por fatores relacionados à experiência gestacional. “O próprio Transtorno Disfórico Pré-Menstrual, a famosa e popular Tensão Pré-Menstrual (TPM), configura-se como um tipo de Transtorno Depressivo”, afirma.</div> <h3 style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; color: #d60057; font-family: ImprimaRegular, Imprima, Tahoma, sans-serif; font-size: 1.5em; height: auto; line-height: 1.25em; margin: 40px 0px 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> Sintomas da depressão</h3> <div align="JUSTIFY" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: UbuntuRegular, Ubuntu, Calibri, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; height: auto; margin-bottom: 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> De acordo com o especialista, não existem diferenças significativas dos sintomas entre as depressões masculinas e femininas e ambas se caracterizam por um conjunto que envolve a presença de tristeza, desânimo, perda de prazer ou interesse em se fazer coisas que outrora eram satisfatórias, choro fácil e sintomas ansiosos. Ele diz que há ainda um pensamento de menos valia, pessimismo consigo próprio, com os outros e com o mundo, sentimento de culpa e pensamento de morte que podem envolver, inclusive, ideação suicida. “Estão presentes também sintomas somáticos como alteração do padrão de sono e apetite, alterações na capacidade de concentração e memória, prejuízo da libido, dores crônicas, sensação de fadiga e alterações psicomotoras como lentificação dos movimentos ou inquietude” , declara.</div> <div align="JUSTIFY" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: UbuntuRegular, Ubuntu, Calibri, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; height: auto; margin-bottom: 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> <img alt="" class="aligncenter wp-image-2448 last" height="488" src="http://mulhercomsaude.com.br/wp-content/uploads/2017/04/depress%C3%A3o-em-mulheres.jpg" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; display: block; height: auto; margin: 0px auto 20px; max-height: 999999em; max-width: 100%; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; transition: all 0.3s linear;" width="692" /></div> <div align="JUSTIFY" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: UbuntuRegular, Ubuntu, Calibri, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; height: auto; margin-bottom: 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> A gestação é uma fase em que há um destaque no desenvolvimento de quadros depressivos. Rodrigo explica que a depressão gestacional tem uma prevalência de algo em torno de 18% e pode prejudicar a relação mãe-feto, tão fundamental para uma boa aceitação da gravidez. “São considerados fatores de risco para o desenvolvimento desse mal nessa fase: história de transtornos de humor ou ansiedade, história de depressão pós parto, história de transtorno disfórico pré-menstrual, doença psiquiátrica na família, abuso sexual na infância, gravidez precoce, gravidez não planejada, gravidez não desejada e não aceita, mães solteiras, ter um número grande de filhos, suporte social limitado, ser vítima de violência e conflitos domésticos, baixo nível de escolaridade, tabagismo e abuso de substâncias. A depressão gestacional é o principal risco de depressão pós-parto”, diz.</div> <div align="JUSTIFY" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: UbuntuRegular, Ubuntu, Calibri, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; height: auto; margin-bottom: 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> O profissional detalha que a depressão pós-parto corresponde à instalação do conjunto de sintomas dessa doença dos primeiros dias até 6 meses após o nascimento do bebê. Como a mãe é a principal fonte de relação do recém-nascido com o mundo, sendo suporte principal para a evolução neurológica nas fases iniciais da vida infantil, esse diagnóstico pode trazer alterações no desenvolvimento do bebê que vão desde alterações de sono e comportamento até prejuízo na aprendizagem. A ideia de que a gravidez só deve trazer momentos mágicos à mulher, embora absolutamente falsa, pode levar com que muitas pessoas não procurem tratamento e que haja, assim, o subdiagnóstico.</div> <div align="JUSTIFY" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: UbuntuRegular, Ubuntu, Calibri, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; height: auto; margin-bottom: 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> “Não se pode confundir depressão pós-parto com <i class="last" style="border: 0px; box-sizing: inherit; height: auto; margin: 0px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;">baby blue</i>s ou disforia pós-parto, um quadro adaptativo que acomete de 60 a 80% das mulheres e que está relacionado aos mecanismos de ajustamento da mulher à nova vida. Esse quadro dura cerca de duas semanas”, explica o psiquiatra.</div> <div align="JUSTIFY" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: UbuntuRegular, Ubuntu, Calibri, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; height: auto; margin-bottom: 20px; max-height: 999999em; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; transition: all 0.3s linear;"> A depressão, na maioria dos casos, exige tratamento específico e especializado, muitas vezes requerendo a presença de uma medicação.Para o médico, é fundamental a atenção de toda sociedade para todas as mudanças de humor em todas as fases da vida da mulher porque muitas vezes ela pode estar envolvida com um quadro depressivo.<br /> <br /> Fonte: Mulher com Saúde</div>

Depressão: qual o motivo dela atingir mais as mulheres?

A depressão foi o tema escolhido para a campanha do Dia Mundial da Saúde 2017, em 7 de abril. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 4,4% ...

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